top of page

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

  • 2 de out.
  • 1 min de leitura

ree

Segundo o Censo Escolar da Educação Básica, o número de matrículas da educação especial chegou a 1,3 milhão em 2019, um aumento de 34,4% em relação a 2015. Então o problema está resolvido, uma vez que crianças e jovens com deficiência já estão na escola? Infelizmente, não.

 

Estudantes com deficiência estão matriculados, mas é comum não terem as mesmas oportunidades de aprendizagem e participação que os demais alunos e alunas. Um dos motivos é que nem todas as escolas ou educadores sabem como ensinar para esses alunos, ou mesmo para aqueles ou aquelas com transtorno ou déficit de aprendizagem.

 

E não conseguir aprender significa uma violação do direito fundamental à educação de qualidade (estabelecido no artigo 205 da Constituição brasileira) e da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), de 2015.



A educação inclusiva diz respeito a todas as alunas e todos os alunos, com ou sem deficiência, uma vez que somos únicos, aprendemos de formas diferentes e temos necessidades educativas diversas, sejam elas acadêmicas, comportamentais ou emocionais.


De acordo com o Censo da Educação Básica 2019, o número de matrículas da educação especial chegou a 1,3 milhão durante esse ano, um aumento de 34,4% em relação a 2015. O maior número refere-se ao Ensino Fundamental (70,8%), mas o maior crescimento ocorreu no Ensino Médio, com 91,7% entre 2015 e 2019. Vale lembrar que todos os estudantes estão na escola para aprender, sendo assim, precisamos encontrar estratégias para remover as barreiras que limitam ou impedem seu desenvolvimento acadêmico.



bottom of page